segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Zouk

  

Gosto de dizer que Zouk é uma lambada fracesa... uma lambada à francesa (rs)...
Zouk é um ritmo muito sensual de se dançar, mas muito mais calmo do que a Lambada.
Suas músicas originarm das colônias francesas do continente africano. Daí a batida e os passos bem marcados, mas a música é mais calma. Ritmo forte e quente como todos os ritmos africanos. Ritmo sensual e calmo como todos os rimos franceses.
A múscica em si (o Zouk propriamente dito) não tem nada a ver com a dança Zouk dançada hoje no Brasil. Na verdade, hoje no Brasil, a dança já foi mesclada, e modificada... perdendo em alguns lugares do país, até suas características básicas de passos... Hoje na verdade a dança de salão, na minha opinião, não existe em academias de musculação. O que existe lá, são pessoas que aprenderam em casas dançantes, ou fazendo uma aulinha aqui e outra ali, e se dizem "profissional".
Professor que é professor, é professor de dança de salão, e procura saber de tudo um pouco, gostando ou não!!!
O Zouk é um ritmo muito envolvente. Uma dica para os homens e mulheres soltarem o quadril para se dançar o Zouk, é fazer aulas de Forró Tremidinho (o verdadeiro forró nordestino) e Dança do Ventre. Isso me lembra um história... Certa vez, fiz uma aula aberta de Danca do Ventre, onde a professora passava somente os passos de mulher para demonstrar o que era essa tal dança... Me lembro que um aluno e eu pastamos para fazer qualquer movimento... era muito engraçado, pois a Dança do Ventre para homens não era aquela que estavamos vendo, então os movimentos que faziamos eram muito engraçados... Aí percebi uma coisa: se a mulher quer saber dançar bem o Zouk, FAÇA Dança do Ventre, e isso serve para os homens também... É sério, ajuda muito!!! Além de ser engraçado ver um homem fazendo Dança do Ventre... que quero fazer... Mas isso já é assunto pra outra postagem...
É isso!!! Zukeiros de plantão!!!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Hoje eu acordei assim...

Amor é Amor, Paixão é Paixão e Poesia é Poesia; então respeitemos esses três pontos em cada um, principalmente em mim e sub-entenda, ou entendam, ou concordem, ou entendam e concordem que, eu amo, eu me apaixono e eu escrevo poesia. Ninguém tem nada a ver com quem eu Amo, se me apaixono, É PAIXÃO, e ninguém manda no coração... E se eu escrevo, é para o meu AMOR, para minha PAIXÃO, para a vida, para os outros, para mim... para a SENHORITA...


Para a Senhorita, que não é Senhorita

Para cada instante um meigo olhar,
Que pego em instantes a me observar,
Meio que disfarçado, de canto, sem jeito,
Que no meu coração me causa grande efeito.

Para cada dedo das mãos, vejo, multicores,
Que na verdade é uma, mas não sei ver cores...
Maior parte da conversa ela fala, eu observo mudo,
Quem teria coragem de calar um anjo nesse mundo?

Para cada movimento, se encaixa em uma dança,
Que nem tem música tocando, mas em sua voz mansa
Me perco em sentimentos, em incontáveis boleros, tangos,
Que se misturam ao ar, em perfumes de flores de morangos

Para cada vez que a vejo, me lembro, ou seu nome digo,
Que é Senhorita, mesmo dizendo que não é, meio brava comigo,
Me pergunto, será que estou a enlouquecer ou isso tudo é um sonho?
Que se for loucura, não quero cura; se for sonho, que seja eterno e risonho.


                                                                                     Vinicius Tolezano Lopes

Tango




TANGO, s. m. Dança sul-americana do século XIX, que sofreu, em sua criação, as influências da polca e da habanera; modernamente. dança cantada argentina; música para essa dança. (Do cast. tango.)

TANGO
Dança latino-americana de sociedade, proveniente da música popular da Argentina e introduzida na Europa por volta de 1910. Tem um ritmo lento, em 2/4 (algumas vezes 4/8). A sua origem não é certa mas admite-se geralmente o seu parentesco com a habanera, dança cubana. O tango tomou uma feição clássica, sento tocado em concertos.

BIBLIOGRAFIA:
  • Enciclopédia Visum, Vol. 10,Editorial Verbo Lisboa-S. Paulo, 1974, págs. 43-44
  • Dicionário Ilustrado Verbo da Língua Portuguesa, Vol. IV, Editora Verbo e Editora Globo, 1972, pág. 1729

sábado, 20 de novembro de 2010

Crueldade

Tão

Tão bom barbeiro
que cortava até juba de leão.

Tão bom bombeiro
que apagava até fogo de vulcão.

Tão bom veterinário
que fazia condor ficar sem dor.

Tão bom professor primário
que transformava um burro num doutor.

Tão bom atleta
que só ouvia dizer: "Vencestes!"
                                                                                                         José Paulo Paes
Mas não tão mau poeta                                                                              Lé com cré
que escrevestes um poema como este.                                   Ed. Ática, São Paulo, 1994



O texto acima, foi retirado do livro das autoras Angiolina Bragança & Isabella Carpaneda, chamado VIVA VIDA, Português vol. 4, da Ed. FTD. Saudades da infância, onde tudo era mágico, e não havia pessoas insensíveis aos olhos...

Ás vezes temos solavancos... formas de crescimento e delírio, sanidade e queda... e daí, só se pode prender-se em uma coisa: SONHAR. Pois não vai restar mais nada, depois que te tiram o sono, o teto, a comida, a coragem, a vontade, a vida... nos sobra os SONHOS...
E é no SONHO de que a crueldade, a insensibilidade,(putz, fugiu a palavra, mas não é evaporar), que as duas sumam (mas de um jeito bem marciano), para que assim o meu mundo tenha uma chance de sobreviver...

É falado isso muito melhor em um outro blog, um que esqueço de falar, mas não esqueço de "blogar"...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bolero





La Barca, é um dos boleros mais conhecidos a se dançar à dois. Porém, divído aqui algumas músicas, ou artistas, que vale a pena abraçar a pessoa que ama, e dar um showzinho particular no salão.

Cold Play (boa parte das músicas é bolero)
Oasis (amo!!!)
Vanessa da Mata (música Amado)
Nando Reis (música Pra Você Guardei o Amor)
Katherine Jenkins (aí eu tenho uma em especial que omito...)
Aerosmith (Fly Way From Here _ I Don't Wanna Miss a Thing)
Mallu Magalhães (algumas somente)
Avril Lavigne (algumas)
James Blunt - Carry You Home (fora que todas dele são incríveis para se dançar)
Frejat (Segredos)
Engenheiros do Havaí (Refrão de Bolero, porém afirmo que é complicadinho entrar no ritmo dessa música dependendo da versão que se escolhe para se dançar)
Jorge Vercilo (Fênix)
Caetano Veloso (Qualquer Coisa)
Luíz Miguel (todas as músicas)

E é claro, lembranças de um grande homem, meu avô, então não poderia faltar:

NELSON GONÇALVEZ 

Boêmia pura, tempo que não volta mais... Eh... Doidivana...





segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Achei

Achei poesia na casa, na rua e na escola, mas sempre nesses lugares a inpiração se desvaira...
Aí, arranjei uma forma de manter uma inspiração embalada em um tipo de vidro portátil, onde posso sempre abri-lo e me afundar em poemas belos e divinos...
A inspiração é um AMOR, o vidro, o meu CORAÇÃO, que se eu não tomo cuidado, ele sempre quer dar uma escorregadinha e cair, para formar mil pedaços... mas eu não deixo... e minha inspiração ao mesmo tempo que está dentro, está fora, deixando o meu CORAÇÃO em um eixo, como a Terra...

É assim que minha poesia funciona já a 6 anos, e tem dado certo, continuará dando... por toda a eternidade...





sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PISERO




Primeiro, referência ao Pisero. A nova casa do Forró da Zona Oeste, que fica ali na Freguesia do Ó. A casa tem como um dos DJ's o Batatinha que mora aqui na 17º rua; o espaço é legal para se dançar, e tirando eu, tem muita gente bonita; funciona aos domingos; e o preço é muito, muito bacana; só deixando a desejar, na minha opinião, organização de pedido e pagamento de porções e bebibas, porém é rápido o atendimento e o serviço, sem sombra de dúvida. Aconselho: vale a pena conferir, que não irão se arrepender...


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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Eu não sou a Mosca da Sopa, Mas sou o Viaduto do Maluf




EHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!

Meu primeira postagem decente!!!!!! EHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

Começo é claro, por poesia... e tem lugar mais dinâmico para tal, do que uma ponte imóvel, que só conta fatos móveis: como quem passa por cima, ou por baixo dela...

Se tem lugar que gosto de escrever é em cima de uma ponte, pois de lá vejo o mundo do alto, de telas inimagináveis...